sábado, 27 de dezembro de 2014

70 filmes sobre a situação da mulher no mundo

http://canalcultura.org/2014/11/09/70-peliculas-sobre-la-situacion-de-la-mujer-en-el-mundo/

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Canal Cultura

Visibilizar las vidas de las mujeres en el cine, y en los medios de comunicación en general, es esencial para contravenir el discurso patriarcal dominante y romper con el predominio del protagonismo masculino en nuestras pantallas[1]. Si a esto añadimos el aumento de la representación de mujeres que no se correspondan con los estereotipos tradicionales que perpetúan la desigualdad y la discriminación y la creación de nuevos modelos de socialización de género, estaremos avanzando hacia una nueva cinematografía alejada de la típica mirada androcéntrica que no infrarrepresente ni oculte ni desvalorice a las mujeres.

Por eso, para seguir conmemorando el trabajo hecho, para seguir denunciando que aún nos enfrentamos a múltiples desigualdades y violencias, y para visibilizar el papel de las mujeres que protagonizan sus propias vidas de forma independiente y que luchan por un mundo mejor, quiero recomendar algunas películas y documentales para una velada de reflexión sobre la situación de las mujeres en el mundo o un cinefórum o una agradable tarde de sofá y manta…

Violeta se fue a los cielos, de Andrés Wood
Criadas y señoras, de Tate Taylor
Las flores de la guerra, de Zhang Yimou
Rebelle, de Kim Nguyen
La voz dormida, de Benito Zambrano
De tu ventana a la mía, de Paula Ortiz
Las 13 rosas, de Emilio Martínez-Lázaro
Sylvia, de Christine Jeffs
Katmandú, un espejo en el cielo, de Icíar Bollaín
El patio de mi cárcel, de Belén Macías
Reza para que el diablo regrese al infierno, de Gini Reticker
El color púrpura, de Steven Spielberg
Te doy mis ojos, de Icíar Bollaín
¿Y ahora adónde vamos?, de Nadine Labaki
Brave, de Mark Andrews, Brenda Chapman y Steve Purcell
Mujercitas, de Gillian Armstrong
Las horas, de Stephen Daldry
Visión. La historia de Hildegard Von Bingen, de Margarethe von Trotta
Hanna Arendt, de Margarethe von Trotta
Ni Dios, ni patrón, ni marido, de Laura Mañá
Pago justo, de Nigel Cole
Agua, de Dīpa Mehta
Las mujeres de verdad tienen curvas, de Patricia Cardoso
Arráncame la vida, de Roberto Sneider
El Cairo 678, de Mohamed Diab
Yermas,  de Teresa Mora
Women without men, de Shirin Neshat
4 meses, 3 semanas, 2 días, de Cristian Mungiu
En tierra de hombres, de Niki Caro
Mi vida sin mí, de Isabel Coixet
Grbavica (El secreto de Esma), de Jasmila Zbanic
Ágora, de Alejandro Amenábar
Flor del desierto, de Sherry Hormann
María, llena eres de gracia, de Joshua Marston
Persépolis, de Marjane Satrapi y Vincent Paronnaud
Las maestras de la república, de Pilar Pérez Solano
Pan y rosas, de Ken Loach
Desde que no estás, de Rossella M. Bergamaschi
La bicicleta verde, de Haifaa Al-Mansour
Buda explotó por vergüenza, de Hana Makhmalbaf
Manzanas, pollos y quimeras, de Inés París
Quiero ser como Beckham, de Gurinder Chadha
Madame Brouette, de Moussa Sene Absa
Las hermanas de la Magdalena, de Peter Mullan
Backyard: El traspatio, de Carlos Carrera
Monster, de Patty Jenkins
La madre, de Vsévolod Pudovkin
La sonrisa de Mona Lisa, de Mike Newell
Clara Campoamor, la mujer olvidada, de Laura Mañá
Planes para mañana, de Juana Macías
Piedras, de Ramón Salazar
Erin Brockovich, de Steven Soderbergh
Gorilas en la niebla, de Michael Apted
Verónica Guerin, de Joel Schumacher
Frida, naturaleza viva, de Paul Leduc
La flor del mal, de Peter Kosminsky
Los soldados de Sari, de Julie Bridgham
Moolaadé, de Ousmane Sembene
A las cinco de la tarde, de Samira Makhmalbaf
Coco avant Chanel, de Anne Fontaine
La guerra contra las mujeres, de Hernán Zin
Evelyn, de Isabel de Ocampo
Lola, de Brillante Mendoza
Mujeres en pie de guerra, de Susana Koska
Wendy and Lucy, de Kelly Reichardt
Mi brillante carrera, de Gillian Armstrong
Mujeres de El Cairo, de Yousry Nasrallah
Rosa Luxemburgo, de Margarethe von Trotta
¡Cuidado, resbala!, de María Camacho Gómez, Montserrat Clos Fabuel, Mercedes Cordero Suárez, Vanessa Gómez Martínez, Leonor Jiménez Moreno y Carolina Suarez Rasmussen
Danzón, de María Novaro
[1] Aproximadamente el 90% de las películas están protagonizadas por varones.

Fuente y colaboración de nuestros colegas: http://www.unitedexplanations.org/2014/03/09/un-8-de-marzo-de-pelicula/

Recomendados:

MUJERES FILOSOFAS
La esclavitud de follar

El cuerpo de las mujeres

Literatura histérica: arte y placer

Tres excelentes documentales sobre la historia del feminismo

Facebook: canal cultura – Twitter: @CANALCULTUR - Web: canalcultura.org

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Baixar: sejamos todos feministas





O que significa ser feminista no século XXI? Por que o feminismo é essencial para libertar homens e mulheres? Eis as questões que estão no cerne de Sejamos todos feministas, ensaio da premiada autora de Americanah e Meio sol amarelo.


'A questão de gênero é importante em qualquer canto do mundo. É importante que comecemos a planejar e sonhar um mundo diferente. Um mundo mais justo. Um mundo de homens mais felizes e mulheres mais felizes, mais autênticos consigo mesmos. E é assim que devemos começar: precisamos criar nossas filhas de uma maneira diferente. Também precisamos criar nossos filhos de uma maneira diferente.'


Chimamanda Ngozi Adichie ainda se lembra exatamente da primeira vez em que a chamaram de feminista. Foi durante uma discussão com seu amigo de infância Okoloma. “Não era um elogio. Percebi pelo tom da voz dele; era como se dissesse: ‘Você apoia o terrorismo!’”. Apesar do tom de desaprovação de Okoloma, Adichie abraçou o termo e — em resposta àqueles que lhe diziam que feministas são infelizes porque nunca se casaram, que são “anti-africanas”, que odeiam homens e maquiagem — começou a se intitular uma “feminista feliz e africana que não odeia homens, e que gosta de usar batom e salto alto para si mesma, e não para os homens”.
Neste ensaio agudo, sagaz e revelador, Adichie parte de sua experiência pessoal de mulher e nigeriana para pensar o que ainda precisa ser feito de modo que as meninas não anulem mais sua personalidade para ser como esperam que sejam, e os meninos se sintam livres para crescer sem ter que se enquadrar nos estereótipos de masculinidade. Sejamos todos feministas é uma adaptação do discurso feito pela autora no TEDx Euston, que conta com mais de 1 milhão de visualizações e foi musicado por Beyoncé.

sábado, 13 de dezembro de 2014

Garotas e feminismos: "Não sou uma dessas" (Lena Dunham)

"Quando, desde o título, anuncia “não sou dessas”, ela encontra a única possibilidade de afirmação nesta negativa: não sou aquilo que querem que eu seja. Tarefa difícil, sobretudo para mulheres, e ao mesmo tempo cada vez mais necessária. Um dos legados deixado pelo feminismo do século XX foi a possibilidade de nos rebelarmos contra as formas pré-determinadas de gênero. Para as mulheres, um desafio ingrato (para os homens também, mas por outras razões que não vêm ao caso). Não se encaixar em padrões de feminilidade – seja lá o que isso quer dizer – pode significar, como nos relatos de Lena, rejeição social e masculina, desprezo por si mesma, angústia e ansiedade. Vencer a ideia de que há um jeito certo de ser mulher é um dos bons resultados do livro. Afinal, trata-se de uma jovem cuja mãe lhe ensinou o valor do movimento feminista e que faz questão de se incluir nessa linhagem quando escreve: “Entendi que o feminismo era um conceito valioso muito antes de perceber que eu era uma mulher, ao ouvir minha mãe e suas amigas discutirem os desafios de navegar no mundo das artes dominado pelos homens” (Carla Rodrigues).
(
Lena Dunham em foto oficial de divulgação do livro (Autumn de Wilde/Divulgação)
http://www.blogdoims.com.br/ims/garotas-substantivo-plural

Qual boneco/a?

https://www.facebook.com/video.php?v=10152359981915869&fref=nf

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Por que gosto de crianças?

http://ojornalzinho.wordpress.com/2014/11/10/por-que-gosto-de-criancas-texto-na-epoca-explica-minha-pesquisa/



Esqueça essa história de que elas são puras, angelicais e ingênuas. O ser humano não é assim; e elas não são alienígenas. Também não quer dizer que perto delas nos sentimos mais jovens. Balela: elas têm uma energia que nos faz lembrar como já tivemos mais fôlego. Elas são engraçadas o tempo inteiro? Ao contrário. As menores não se constrangem em mostrar a tristeza e, como num drama televisivo mexicano, aprofundam a dor enquanto podem.

Eu gosto de crianças porque elas são um desafio. Pouco treinadas na arte das regras sociais, subvertem os códigos das respostas esperadas, dos comportamentos aceitáveis, do contrato de boas maneiras. Eu não quero dizer que adoro crianças birrentas e mimadas. Aliás, é comum ouvirmos hoje que os “miúdos”, como se diz cá em Portugal, estão cada vez mais terríveis. Mas não há nada de errado ou diferente com os meninos e meninas de hoje. O que parece ter mudado é o crescimento de uma dificuldade profunda dos pais em mostrar a seus filhos que a vida cotidiana é formada também por tijolos de frustração, entremeados por incompletude em massa.  O processo de educar, no sentido doméstico do termo, é mostrar que fazemos o possível, e conseguimos o que podemos.
Por Juliana Boretto

domingo, 9 de novembro de 2014

reportagem: O Plano Nacional de Educação e o golpe do fundamentalismo sobre a diversidade



Nas últimas semanas de março, o conservadorismo fundamentalista, cada vez mais organizado politicamente no Brasil, logrou uma importante vitória em sua agenda política. E, desse modo, impôs uma dura e lamentável derrota sobre todos aqueles que lutam e aspiram pela construção de uma sociedade menos discriminatória, violenta e desigual. O lobby conservador e fundamentalista no congresso nacional conseguiu excluir do texto do novo Plano Nacional de Educação (PNE) os itens que enfatizavam, no combate às desigualdades educacionais, a “promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual”, substituindo-o por um genérico e vazio “promoção da cidadania e erradicação de todas as formas de discriminação”.
 Para os parlamentares contrários ao texto original do PNE, o trecho original, em especial os pontos à propósito de gênero e sexualidade, abririam caminho para novas tentativas de elaboração e distribuição de materiais escolares considerados “impróprios” pelo seu teor e papel na estimulação e incentivo da sexualidade e da homossexualidade. Seria mais um passo para a destruição da “família natural” (sic), afirmam. (por Alysson Freire)

Pesquisa: por ser menina no Brasil




A pesquisa “Por Ser Menina no Brasil: Crescendo entre Direitos e Violências” teve como objetivo verificar o contexto de direitos, violências, barreiras, sonhos e superações a partir do próprio olhar das meninas. Os resultados acabaram trazendo à tona um contexto de gritantes desigualdades de gênero, que prejudicam o pleno desenvolvimento das suas habilidades das meninas para a vida.


Relatório Completo:

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Video: homofobia e Bolsonaro - preconceito nas PP

https://www.facebook.com/video.php?v=139277452909175&set=vb.130614307108823&type=2&theater

Acreditar que as pessoas podem fazer justiça com a próprias mãos é acreditar que elas podem punir tudo que consideram errado.

A mãe de Alexandre Thomé Ivo Rajão, de 14 anos que foi assassinado em junho de 2010, conversou com Stephen Fry neste trecho do documentário "Out There" sobre a situação dos homossexuais em diferentes países do mundo. 

Essa situação piora quando o discurso vem assim: "eu te aceito, mas não aceito suas práticas". seria algo do tipo: "aceito que você seja canhoto, mas não venha escrever com a mão esquerda perto de mim". Dizer que o casamento igualitário não deveria ser aprovado porque a sua religião não permite faz tanto sentido quanto dizer para alguém não comer um pedaço de bolo porque você está de dieta.

Essa história de "aceito" já parte de um pressuposto que a pessoa é superior e precisa aceitar o outro, ninguém é superior a ninguém quando se trata de orientação sexual, apenas reconheça as diferenças e a importância delas.

Eu vejo que muitas pessoas ainda confundem liberdade de expressão com um suposto direito de oprimir e incitar o ódio, causando assim muitas agressões, físicas e psicológicas, e até mesmo mortes violentas. O discurso de Jair Bolsonaro alimenta o ódio dos homofóbicos e transfóbicos, ódio esse que mata membros da comunidade LGBT todos os dias. O “X” da questão é o ódio que se dissemina e não devemos permitir que façam do outro o seu brinquedo de “caça as bruxas”.

O conservadorismo é assassino, infundado e insensível. Fundamentalismo religioso mata, mas, antes de matar de fato, ele mata a vítima por dentro, agredindo-a até colocá-la em uma posição de inferioridade, a qual somente o mais politizado será capaz de superar.

O conservadorismo mata mulheres, vítimas do machismo, e moças pobres que precisam recorrer aos abortos ilegais, sem segurança. Também mata crianças e adultos que sofrem de doenças como a síndrome de Dravet, cujo tratamento mais eficaz é à base de maconha. E mata travestis, gays, lésbicas e qualquer outra pessoa que julgar necessário matar. O maior problema do conservadorismo é que ele mata todos os dias, por ser a força mais vil da sociedade.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Filme: relação com a pternidade (favela news)

https://www.youtube.com/watch?v=fWxJy1EMwh0&feature=youtu.be

Depoimento de cientista que virou mãe

https://www.facebook.com/cientistaqueviroumae/photos/a.217323741713458.45124.215524625226703/651063465006148/?type=1&theater

O sincero depoimento abaixo agrega aquilo que temos defendido e reivindicado: a ampliação do espaço das crianças e que estes possam, por que não, acontecer quanto mais em universos compartilhados com adultos. Como forma inclusive de agregar às situações onde vigora essa visão excessivamente produtivista e tecnocrática outras tantas formas de refletir e reinventar o mundo. Somente gostaria de ampliar uma certa concepção de família que pode aparecer implícita aqui, fora de seu contexto original, que incita enfatizar a relação mãe-filha em detrimento a outros tantos possíveis laços de amor e afetos que unem adultos e crianças, de sangue ou não, sbretudo como forma de exaltar a figura paterna. Obrigada, Ligia, por compartilhar desse sentimento tão comum de quem vivencia cotidianamente os dramas e as alegrias de quem está absolutamente envolta nessa união

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Vogue Kids faz ensaio com crianças em poses sensuais e pode ser acionada pelo MP

Fonte: http://mairakubik.cartacapital.com.br/2014/09/11/vogue-kids-faz-ensaio-com-criancas-em-poses-sensuais-e-pode-ser-acionada-pelo-mp/
Pernas abertas, calcinha aparecendo, blusa levantada. Se fossem modelos adultas, estaríamos discutindo aqui no blog, mais uma vez, a objetificação do corpo mulheres. Mas são crianças e as fotos, do ensaio “Sombra e água fresca”, publicado pela revista Vogue Kids em setembro, praticamente falam por si.
“Muitas vezes quando pensamos em pedofilia imaginamos um tio pervertido ou em um cara se escondendo atrás de um computador, ou de algo escondido, secreto. Mas a gente não fala de uma cultura de pedofilia, que está exposta diariamente, onde a imagem das crianças é explorada de uma forma sexualizada. A Vogue trouxe um ensaio na sua edição kids com meninas extremamente jovens em poses sensuais. Alguns podem dizer que é exagero. Que é pelo em ovo. Eu digo que enquanto a gente continuar a tratar nossas crianças dessa maneira, pedofilia não será um problema individual de um ‘tarado’ hipotético, e sim um problema coletivo, de uma sociedade que comercializa sem pudor o corpo de nossas meninas e meninos”, afirmou a roteirista Renata Corrêa, uma das primeiras a criticar publicamente a revista.

A arquiteta Tuca Petlik conta que ficou chocada quando viu a matéria. Foi ela quem tirou as fotos acima – editadas para preservar a identidade das meninas. “Como ninguém que trabalhou na matéria questionou? Produtor, maquiador, fotógrafo, diagramador, revisor, diretor de arte, editor de texto, direção… Ninguém se ligou que estava um pouco demais? Que dureza ver que ainda temos um caminho tão longo para percorrer em busca de uma sociedade que valorize a infância, que proteja nossas crianças, que não veja a mulher e seu corpo como mercadoria, que amplie os ‘modelos de beleza’. etc… É triste”. Tuca é mãe de Maya, de dois anos. “Como mulher, como mãe, como mãe de uma menina, eu sinto revolta”.
Yolanda Domínguez, artista plástica espanhola que já realizou performances no Brasil questionando a indústria da moda, afirma que “é alarmante a sexualização prematura a que as meninas são submetidas por meio de bonecas (Brads, Barbies…), desenhos animados e agora, a moda. Essas imagens possuem uma clara conotação sexual: meninas com pernas abertas, deitadas, levantando a camiseta ou trazendo um peixe para a boca. As meninas aprenderão que atitude se espera delas”. Yolanda, que é editora do site Strike the Pose, avalia que a Vogue cometeu um erro enorme e defende que a revista “deveria pedir desculpas imediatamente”.
Jornalista e analista de moda, Vivi Whiteman lembra que “a moda tem como regra trabalhar com meninas muito novas, que começam com seus 13 anos. Não sei quantos anos têm as moças das fotos, mas tenho certeza de que foram autorizadas pelos pais”. Para Vivi, a  moda não é exatamente o mais ético dos mundos e não tem pudores com nenhum tipo de sensualidade. “Ao longo dos anos temos grandes obras que abordam o tema da sexualidade infantil, de Freud a Nabokov. A questão é que num ensaio de moda feito para vender produtos e comportamento não há espaço para teoria, nem para discussão, nem para aprofundar nada. Não é questão de demonizar a revista, mas de fato é o caso de ampliar o debate sobre essa questão. Não é moralismo, mas a constatação de que essas imagens geram certas reações, elas não são neutras nem existem num universo ideal. Os pais precisam se colocar e parar de fingir que esse tema não existe. A revista é só mais um exemplo de um comportamento que está na mídia e também na educação”.
O blog apurou que algumas pessoas já fizeram denúncias ao Ministério Público e que instituições de defesa da criança e do adolescente preparam-se para uma ação coletiva. Mas segundo a Ferraz Assessoria de Imprensa, que cuida da conta da revista, até o momento não há nada a declarar porque “não chegou nenhuma notificação. Tudo o que existe são burburinhos na internet”.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Resolução da publicidade infantil: o que vai acontecer com a Maçã da Turma da Mônica, Toddynho e outros personagens infantis?


Emitida pelo Conselho Nacional de Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), aresolução 163, aprovada em abril deste ano e já em vigor, estabelece como abusiva toda propaganda dirigida às crianças que tenha "a intenção de persuadir para o consumo de qualquer produto ou serviço”.
O texto elaborado pelo Conanda também proíbe que sejam utilizados desenhos animadosbonecoslinguagem infantiltrilhas sonoras com temas infantis,oferta de prêmiosbrindes ou artigos colecionáveis. Logo, os personagens citados acima e muitos outros poderiam ser eliminados do cotidiano de consumo das crianças.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Ilustradora mineira ganha o mundo com mensagens que explicitam o controle sobre a mulher

http://www.geledes.org.br/ilustradora-mineira-ganha-o-mundo-com-mensagens-que-explicitam-o-controle-sobre-mulher/#geledes
‘Desconstruir uma situação banalizada de opressão nunca é fácil. Não é de uma hora pra outra, com uma única discussão na internet, que isso muda. Mas muda’, diz Carol Rossetti. Trabalho foi traduzido para o inglês, espanhol, russo, alemão e italiano

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Ensaio sensual de pessoas com defiência




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Se a sexualidade já é um tabu, a vida sexual de pessoas com alguma deficiência é um assunto ainda mais delicado.

Para romper esse preconceito, o projeto dinamarquês LigeLyst promove a educação sexual de jovens com paralisia cerebral, amputados, cadeirantes e outras condições.

A ideia é trabalhar especificamente a dificuldade de cada um, por meio de palestras e aconselhamento, para desenvolver uma sexualidade saudável e segura.

Para estimular esse debate e inspirar educadores a tratarem o tema de forma mais consciente, o LigeLyst apresentou uma exposição sobre a sexualidade de pessoas com deficiência. Confira:

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Comercial: O que é fazer "coisas de menina"

Comercial: O que é a
final fazer coisas "como menina"?


Uma Reflexão sobre a Campanha da P&G lembra que essa definição não precisa ser pejorativa ou negativa ( por Natalia Ribeiro)


"Esse é um vídeo viral, completamente direcionado e uma campanha desse tipo está longe de vincular em uma mídia de massa, aqui no Brasil. A publicidade não foi feita para somar com a "revolução", esse tipo de campanha serve apenas como um simples termômetro, nos mostra que tipo de mensagem ou estereótipo a sociedade de maneira geral consegue "engolir". Não tiro o mérito da criação, a campanha é ótima!
Mas... A glória vai (MESMO) para todas as feministas, que com anos de luta conseguiram mudar um pouco da nossa história."

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Estilo "Tomboy" da filha de Angelina e Brad?

Por que isso incomoda tanto as pessoas? A criança ter liberdade e apoio para se vestir como quiser remete a algo que causa mal-estar, sobretudo quando a criança é alvo da opinião pública. Até que ponto pode ter uma jogada de marketing nisso realmente é algo a se pensar, mas da forma como tem se mostrado já é em si transgressor, libertário.. bom sinais de mudança contra padrões, imposições e estereótipos de gênero... os/as donos/as das representações podem chamar do que quiser, mas permitam também abrir para outras interpretações ou simplesmente respeitar a reserva que pode haver nessa atitude.

http://www.geledes.org.br/shiloh-completa-8-anos-e-quem-te-mostra-o-estilo-tomboy-da-filha-de-pitt-e-jolie/

sexta-feira, 6 de junho de 2014

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Pesquisa: estudos revelam que personagens femininos estão associados a estereótipos negativos


http://www.publico.es/culturas/513309/un-estudio-revela-que-los-dibujos-animados-femeninos-estan-asociados-a-estereotipos-negativos

Los personajes femeninos que aparecen en las series de dibujos animados que se emiten actualmente en televisión están asociados a estereotipos negativos: son mujeres consumistas, superficiales, celosas y obsesionadas por su aspecto físico y por agradar a los demás. Además, sólo un 33,6% de los personajes son chicas (hay una por cada dos chicos), y su papel está relegado casi siempre al de novia, madre o acompañante del protagonista o del villano.

carta à minha filha: não deixe que a escola te ensine




O mundo está mudando rápido. Bem mais rápido que as nossas escolas. Há tantas delas que ainda não perceberam que este mundo internético em que hoje vivemos é radicalmente diferente do mundo desconectado de algumas poucas décadas atrás e que nossa Educação agora pode e precisa ser muito melhor.

Absurdo: Maurício de Sousa publica imagem de menina em prostesto

Em seu perfil de instagram, Maurício de Sousa posta "protesto da menina Verônica contra a proibição da publicidade infantil."

Quem aqui acha que CRIANÇA vai sentir falta de#publicidadeinfantil ?

> O Mamatraca apoia o fim da comunicação mercadológica para crianças <

A luta da propaganda contra o racismo

Neste último final de semana a atitude do jogador brasileiro Daniel Alves deu um drible de craque no racismo e surpreendeu a todos, com ironia e bom humor. Ao posicionar a bola para cobrar o escanteio, um torcedor jogou-lhe uma banana, que caiu no gramado, um ato terrível que não precisa de tradução.http://queminova.catracalivre.com.br/2014/04/29/a-luta-da-propaganda-contra-o-racismo/

Medida proíbe publicidade dirigida ao público infantil


http://www12.senado.leg.br/cidadania/edicoes/469/medida-proibe-publicidade-dirigida-ao-publico-infantil

Resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, vinculado à Secretaria de Diretos Humanos da Presidência da República, considera abusiva e ilegal qualquer publicidade voltada para crianças. De acordo com a norma, publicada em 4 de abril, a mensagem pode continuar existindo, mas tem que ser dirigida exclusivamente para adultos

Dossiê com 40 brincadeiras típicas das regiões brasileiras


http://issuu.com/jota3w/docs/brincadeiras_pdf-web/6#
Após um intenso uni-duni-tê o Ministério da Cultura preparou um dossiê com 40 brincadeiras típicas das regiões brasileiras, para nossa alegria, afinal, o Instituto Sidarta valoriza o brincar nas diferentes fases da vida educativa!

Versão realista dos filmes da Disney

Bom pra trabalhar uma perspectiva crítica com as criançashttp://www.brasilpost.com.br/2014/05/02/disney-realidade_n_5255291.html

25 filmes sobre infância

http://palavrasdecinema.wordpress.com/2014/05/02/os-25-melhores-filmes-sobre-a-infancia/

apesar de questionável, ótimas dicas!


A propaganda capaz de salvar crianças

Para evidenciar a tragédia do dia a dia, sofrida por diversas crianças em todo o mundo, uma agência de propaganda canadense lançou recentemente três filmes com alto grau de impacto. São peças que desnudam de maneira desconcertante o contraste que há entre esses pequenos indivíduos em diferentes lugares do planeta.


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