sábado, 27 de dezembro de 2014

70 filmes sobre a situação da mulher no mundo

http://canalcultura.org/2014/11/09/70-peliculas-sobre-la-situacion-de-la-mujer-en-el-mundo/

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Canal Cultura

Visibilizar las vidas de las mujeres en el cine, y en los medios de comunicación en general, es esencial para contravenir el discurso patriarcal dominante y romper con el predominio del protagonismo masculino en nuestras pantallas[1]. Si a esto añadimos el aumento de la representación de mujeres que no se correspondan con los estereotipos tradicionales que perpetúan la desigualdad y la discriminación y la creación de nuevos modelos de socialización de género, estaremos avanzando hacia una nueva cinematografía alejada de la típica mirada androcéntrica que no infrarrepresente ni oculte ni desvalorice a las mujeres.

Por eso, para seguir conmemorando el trabajo hecho, para seguir denunciando que aún nos enfrentamos a múltiples desigualdades y violencias, y para visibilizar el papel de las mujeres que protagonizan sus propias vidas de forma independiente y que luchan por un mundo mejor, quiero recomendar algunas películas y documentales para una velada de reflexión sobre la situación de las mujeres en el mundo o un cinefórum o una agradable tarde de sofá y manta…

Violeta se fue a los cielos, de Andrés Wood
Criadas y señoras, de Tate Taylor
Las flores de la guerra, de Zhang Yimou
Rebelle, de Kim Nguyen
La voz dormida, de Benito Zambrano
De tu ventana a la mía, de Paula Ortiz
Las 13 rosas, de Emilio Martínez-Lázaro
Sylvia, de Christine Jeffs
Katmandú, un espejo en el cielo, de Icíar Bollaín
El patio de mi cárcel, de Belén Macías
Reza para que el diablo regrese al infierno, de Gini Reticker
El color púrpura, de Steven Spielberg
Te doy mis ojos, de Icíar Bollaín
¿Y ahora adónde vamos?, de Nadine Labaki
Brave, de Mark Andrews, Brenda Chapman y Steve Purcell
Mujercitas, de Gillian Armstrong
Las horas, de Stephen Daldry
Visión. La historia de Hildegard Von Bingen, de Margarethe von Trotta
Hanna Arendt, de Margarethe von Trotta
Ni Dios, ni patrón, ni marido, de Laura Mañá
Pago justo, de Nigel Cole
Agua, de Dīpa Mehta
Las mujeres de verdad tienen curvas, de Patricia Cardoso
Arráncame la vida, de Roberto Sneider
El Cairo 678, de Mohamed Diab
Yermas,  de Teresa Mora
Women without men, de Shirin Neshat
4 meses, 3 semanas, 2 días, de Cristian Mungiu
En tierra de hombres, de Niki Caro
Mi vida sin mí, de Isabel Coixet
Grbavica (El secreto de Esma), de Jasmila Zbanic
Ágora, de Alejandro Amenábar
Flor del desierto, de Sherry Hormann
María, llena eres de gracia, de Joshua Marston
Persépolis, de Marjane Satrapi y Vincent Paronnaud
Las maestras de la república, de Pilar Pérez Solano
Pan y rosas, de Ken Loach
Desde que no estás, de Rossella M. Bergamaschi
La bicicleta verde, de Haifaa Al-Mansour
Buda explotó por vergüenza, de Hana Makhmalbaf
Manzanas, pollos y quimeras, de Inés París
Quiero ser como Beckham, de Gurinder Chadha
Madame Brouette, de Moussa Sene Absa
Las hermanas de la Magdalena, de Peter Mullan
Backyard: El traspatio, de Carlos Carrera
Monster, de Patty Jenkins
La madre, de Vsévolod Pudovkin
La sonrisa de Mona Lisa, de Mike Newell
Clara Campoamor, la mujer olvidada, de Laura Mañá
Planes para mañana, de Juana Macías
Piedras, de Ramón Salazar
Erin Brockovich, de Steven Soderbergh
Gorilas en la niebla, de Michael Apted
Verónica Guerin, de Joel Schumacher
Frida, naturaleza viva, de Paul Leduc
La flor del mal, de Peter Kosminsky
Los soldados de Sari, de Julie Bridgham
Moolaadé, de Ousmane Sembene
A las cinco de la tarde, de Samira Makhmalbaf
Coco avant Chanel, de Anne Fontaine
La guerra contra las mujeres, de Hernán Zin
Evelyn, de Isabel de Ocampo
Lola, de Brillante Mendoza
Mujeres en pie de guerra, de Susana Koska
Wendy and Lucy, de Kelly Reichardt
Mi brillante carrera, de Gillian Armstrong
Mujeres de El Cairo, de Yousry Nasrallah
Rosa Luxemburgo, de Margarethe von Trotta
¡Cuidado, resbala!, de María Camacho Gómez, Montserrat Clos Fabuel, Mercedes Cordero Suárez, Vanessa Gómez Martínez, Leonor Jiménez Moreno y Carolina Suarez Rasmussen
Danzón, de María Novaro
[1] Aproximadamente el 90% de las películas están protagonizadas por varones.

Fuente y colaboración de nuestros colegas: http://www.unitedexplanations.org/2014/03/09/un-8-de-marzo-de-pelicula/

Recomendados:

MUJERES FILOSOFAS
La esclavitud de follar

El cuerpo de las mujeres

Literatura histérica: arte y placer

Tres excelentes documentales sobre la historia del feminismo

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terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Baixar: sejamos todos feministas





O que significa ser feminista no século XXI? Por que o feminismo é essencial para libertar homens e mulheres? Eis as questões que estão no cerne de Sejamos todos feministas, ensaio da premiada autora de Americanah e Meio sol amarelo.


'A questão de gênero é importante em qualquer canto do mundo. É importante que comecemos a planejar e sonhar um mundo diferente. Um mundo mais justo. Um mundo de homens mais felizes e mulheres mais felizes, mais autênticos consigo mesmos. E é assim que devemos começar: precisamos criar nossas filhas de uma maneira diferente. Também precisamos criar nossos filhos de uma maneira diferente.'


Chimamanda Ngozi Adichie ainda se lembra exatamente da primeira vez em que a chamaram de feminista. Foi durante uma discussão com seu amigo de infância Okoloma. “Não era um elogio. Percebi pelo tom da voz dele; era como se dissesse: ‘Você apoia o terrorismo!’”. Apesar do tom de desaprovação de Okoloma, Adichie abraçou o termo e — em resposta àqueles que lhe diziam que feministas são infelizes porque nunca se casaram, que são “anti-africanas”, que odeiam homens e maquiagem — começou a se intitular uma “feminista feliz e africana que não odeia homens, e que gosta de usar batom e salto alto para si mesma, e não para os homens”.
Neste ensaio agudo, sagaz e revelador, Adichie parte de sua experiência pessoal de mulher e nigeriana para pensar o que ainda precisa ser feito de modo que as meninas não anulem mais sua personalidade para ser como esperam que sejam, e os meninos se sintam livres para crescer sem ter que se enquadrar nos estereótipos de masculinidade. Sejamos todos feministas é uma adaptação do discurso feito pela autora no TEDx Euston, que conta com mais de 1 milhão de visualizações e foi musicado por Beyoncé.

sábado, 13 de dezembro de 2014

Garotas e feminismos: "Não sou uma dessas" (Lena Dunham)

"Quando, desde o título, anuncia “não sou dessas”, ela encontra a única possibilidade de afirmação nesta negativa: não sou aquilo que querem que eu seja. Tarefa difícil, sobretudo para mulheres, e ao mesmo tempo cada vez mais necessária. Um dos legados deixado pelo feminismo do século XX foi a possibilidade de nos rebelarmos contra as formas pré-determinadas de gênero. Para as mulheres, um desafio ingrato (para os homens também, mas por outras razões que não vêm ao caso). Não se encaixar em padrões de feminilidade – seja lá o que isso quer dizer – pode significar, como nos relatos de Lena, rejeição social e masculina, desprezo por si mesma, angústia e ansiedade. Vencer a ideia de que há um jeito certo de ser mulher é um dos bons resultados do livro. Afinal, trata-se de uma jovem cuja mãe lhe ensinou o valor do movimento feminista e que faz questão de se incluir nessa linhagem quando escreve: “Entendi que o feminismo era um conceito valioso muito antes de perceber que eu era uma mulher, ao ouvir minha mãe e suas amigas discutirem os desafios de navegar no mundo das artes dominado pelos homens” (Carla Rodrigues).
(
Lena Dunham em foto oficial de divulgação do livro (Autumn de Wilde/Divulgação)
http://www.blogdoims.com.br/ims/garotas-substantivo-plural

Qual boneco/a?

https://www.facebook.com/video.php?v=10152359981915869&fref=nf