segunda-feira, 30 de março de 2015

Arranjos familiares



Histórias de vida que exaltam a especificidade e originalidade das famílias


Desafiando inteligibilidades de gênero

A prova de que somos muito mais complexos e interessantes



Sam Hashimi, homem de negócios, divorciado, pai de dois filhos, resolveu trocar de sexo em 1997. Ele se transformou em Samantha Kane, uma designer de produtos de luxo.
Depois, em 2004, após sete anos vivendo como mulher, ele decidi que tinha cometido um erro terrível: o resultado foi um fim amargo de seu casamento de 12 anos e o afastamento de seus filhos.
Inicialmente emocionado com sua transformação, a vida como uma mulher ficou sem graça rapidamente, apesar de ter uma vida de glamour, em Mônaco. Ele começou a odiar como os hormônios femininos o deixavam mal-humorado e extremamente emotivo. O sexo foi uma das primeiras decepções. Para ele, não importava o quão feminino parecesse: era como se ele estivesse atuando sempre, tendo uma vida que não era sua.


sexta-feira, 6 de março de 2015

Professoras usam contos de fadas para discutir questões de igualdade social

Conheça o trabalho de professoras em SP, RJ e RS sobre direitos humanos.
Machismo, abuso infantil e racismo foram temas abordados nos projetos.

Leia a matéria completa em: Professoras usam contos de fadas e cartazes para ensinar direitos sociais - Geledés 

Em várias partes do Brasil, professoras de educação infantil e ensino fundamental têm usado a criatividade para abordar com os seus alunos questões como direitos das mulheres, racismo e exploração infantil. Para tratar dos temas, crianças de entre 5 e 14 anos foram estimuladas a, por exemplo, se expressar durante rodas de conversa e comparar histórias de contos de fadas com a vida real.
Levando para a sala de aula livros e filmes, as professoras conseguiram ouvir a opinião das crianças sobre diversos temas. Os alunos questionaram o porquê de só os príncipes salvarem as princesas em contos de fadas e os motivos de meninos não poderem chorar.e
Embora seja um trabalho gratificante, ele também é cansativo e mostra histórias nem sempre positivas, como casos de alunas vítimas de abuso. Mas o resultado, segundo as professoras, vale a pena, porque é através dele que elas conseguem ajudar os pequenos e pequenas a aprenderem a respeitar os direitos de todos.